sexta-feira, 7 de março de 2008

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Amar sem exclusões, sem olhar á razão.
Não sinto medo, sinto antes satisfação.
Haverá algo mais puro, mais pleno, do que não contrariar o que sentimos?
É dessa forma que encontro agora a felicidade que julguei adormecida.
Amo, não amo cegamente, mas antes com o coração nas mãos, mostrando-o sem preconceito.
Mostrando como bate, como se contorce de alegria.
Amar...
Sem exclusões...
Sem olhar á razão...
Poder olhar para o céu sem me sentir sozinho.

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